Capítulo 2
2.1
(1)
(2)
(3)
(4)
(5)
(6)
(7)
(8)
(9)
(10)
(11)
(12) (Atenção: é necessário que o numerador e o
denominador sejam bem definidos.)
(13)
(14) união dos intervalos , para .
(15) . Observe que apesar da função ser identicamente nula, o seu
domínio não é a reta toda.
(16) (e não !).
2.2
(1) é limitada inferiormente () mas não
superiormente: toma valores arbitrariamente grandes quando
toma valores grandes. (2) Não-limitada. De fato, , e quando se aproxima por exemplo de , se aproxima
de e de , o que dá uma divisão por zero. (Dê uma olhada no gráfico da
função tangente mais longe no capítulo.) (3) É limitada:
, e como , temos
. (4) Limitada
inferiormente (), mas não superiormente: o domínio
dessa função é , e quando se aproxima de , se aproxima
de zero, o que implica que toma valores arbitrariamente grandes.
(5) Observe que o denominador se anula em . Logo, o
domínio da função é . Fatorando (ou fazendo a divisão),
. Portanto, quando ,
. Como
é limitada (item (3)), é limitada.
(6) Não-limitada. Apesar de ser limitado por e ,
o “” pode tomar valores arbitrariamente grandes.
2.3
(1) ,
(2) , .
(3) ,
(4) ,
2.4

2.5
A primeira curva é o gráfico da função se , se .
A segunda não é um gráfico, pois os pontos têm duas saídas, o que
não é descrito por uma função (lembra que uma função é um mecanismo que a um entrada
do domínio associa um (único) número ). No entanto, seria possível
interpretar aquela curva como a união dos gráficos de duas funções distintas: uma função
com domínio , e uma outra função com domínio .
A terceira é o gráfico da função se , caso contrário.
2.6
(1) É par: .
(2) É par: .
(3) É ímpar: .
(4) É par: .
(5) É ímpar: .
(6) É par: .
(7) Não é par nem ímpar, pois ,
.
(8) Como , ela é par e ímpar.
2.7
(1) cresce na reta toda.
(2) decrescce (estritamente) em , cresce (estritamente) em .
(3) decrescce (estritamente) em , cresce (estritamente) em .
(4) cresce (estritamente) na reta toda.
(5) decrescce (estritamente) em , decresce (estritamente) em .
(6) crescce (estritamente) em , decresce (estritamente) em .
(7) crescce (estritamente) em , decresce (estritamente) em
. (Será mais fácil resolver esse item depois de saber esboçar o gráfico de ,
veja o Exemplo 2.17.)
(8) decrescce (estritamente) em e em ,
cresce (estritamente) em e .
2.8
Se a reta for vertical (): .
Se a reta for horizontal (): .
2.10

Observe que o período de é . Completando o quadrado,
:
Observe que a parábola corta o eixo nos pontos solução da equação , que são
.
O gráfico da função já foi esboçado no Exercício 2.10. Mas aqui
vemos que ele pode ser obtido a partir do gráfico de por uma translação de para
baixo, composta por uma reflexão das partes negativas.
Como é igual ao dobro de e à metade de , temos:
Completando o quadrado do numerador:
. Portanto, o gráfico pode ser obtido
a partir do gráfico de :

2.11
A trajetória é uma parábola.
Resolvendo para , obtemos os pontos onde a parábola toca o chão:
(ponto de partida), e
(distância na qual a partícula vai cair no
chão).
É claro que se o campo de gravitação é mais fraco (na lua por exemplo), é menor, logo
é maior: o objeto vai mais longe.
Por simetria sabemos que a abcissa do ponto mais alto da trajetória é
, e a sua abcissa é dada por
. Observe que não depende de
.
O ponto pode também ser calculado a partir da trajetória , completando
o quadrado.
2.12
(1) Se , ,

Logo, . Para (2), .
(3) Se (veja o gráfico do Exemplo
2.18), vemos que .
2.13
Tinta: Como a esfera tem superfície igual a , temos
(onde é medido em metros).
Concreto: Como o volume é dado por , o custo de concreto em
função do raio é . Como a superfície temos
. Portanto,
.
2.14
Por definição, .
Como , temos , e .
2.15
Perímetro: .
Área: .
2.16
Suponha que o cone fique cheio de água, até uma altura de metros. Isso representa um
volume de
metros cúbicos. Logo, .
Assim, a marca para deve ficar na altura , para metros
cúbicos, , etc.

2.17
Seja o tamanho do primeiro pedaço. Como os lados do quadrado medem
, a área do quadrado é . O círculo tem
circunferência igual a , logo o seu raio vale , e a sua
área
. Portanto a área total é dada por
, e o seu domínio é .
2.18
Seja o ângulo entre e .
Área: , com
.
Logo, (olhe para a função ), a área é máxima para .
2.19
A área pode ser calculada via uma diferença de dois triângulos:

2.21
Como , , temos
, , , .
Como e ,
,
.
2.22
(1) , onde , .
(2) , onde , .
(3) , onde , .
(4) , onde ,
, .
2.23
2.24
(1) ,
(2) ,
(3) Se então e . Se
então e
(4) se , se ,
(5) ,
(6) ,
(7) ,
(8) ,
(9) ,
(10) ,
(11) ,
(12) ,
(13) ,
(14) ,
(15) . De fato, . Melhor:
se então possui uma única solução, dada por
.
(16) .
Para as funções do Exercício 2.4:
,
,
,
,
.
2.25
Se trata de achar todos os para os quais existe pelo menos um tal que . Isso corresponde a resolver a equação do segundo grau em
: . Se , então . Se ,
, que tem solução se e somente se
.
Logo, . O ponto é o único que possui uma única preimagem, qualquer outro ponto de possui duas preimagens. Isso pode ser verificado no gráfico:

2.26
Observe que se , então . Por outro lado, se ,
então existe um único tal que : .
Logo, , .

2.27
O gráfico de é o de transladado de uma unidade para a esquerda.
O conjunto imagem é . De fato, para todo , a equação
possui uma solução dada por . Logo, ,
.
2.28
Para verificar que , usemos a definição: seja o único
tal que . Pela definição de função inversa (), aplicando
temos . Portanto, (pela imparidade de ).
Aplicando agora obtemos , isto é, . Isso
mostra que
.
2.29
Exemplos:
(1)
(2)
(3) , ou
(4)
2.32
1
2
2
2.33
Por definição, . Logo, (a raiz
positiva é escolhida, já que ). Portanto, .
2.34
(1) ,
(2) ,
(3) ,
(4) .
2.35
Seja a posição do topo da tela, a sua base, e o ponto onde a parede toca o chão.
Seja o ângulo e o ângulo .
Temos , . Logo, em a):
. Em
b), .
2.36
(1)
(2)
(3)
(4)
2.37
(1)
(2)
(3)
(4)
(5)
(6)
2.38
Chamando , , temos , :
