11.1
(1) Com ,
, diverge.
(2) Diverge (é a área da região contida entre a parábola
e o eixo !)
(3) , logo converge.
(4) Como , e que não
possui limite quando , a integral imprópria diverge.
(5) , logo
converge.
(6) Temos
, logo
Mas como , temos
, logo converge.
(7) converge.
(8) Com , , logo diverge.
(9) converge (pode escrever , onde )
11.2
(1) .
(2) .
(3) Integrando duas vezes por partes, é fácil
verificar que satisfaz .
Logo, .
(4) .
11.3
A função tem domínio , é ímpar e possui a assíntota horizontal
, a
direita e esquerda.
A sua derivada vale . Logo, decresce em
, possui um mínimo local em , cresce em
, possui um
um máximo local em , e decresce em .
A derivada segunda vale . Logo, possui
três pontos de inflexão: em ,
e , e é côncava em
, convexa em , côncava
em , e convexa em
.

Vemos que a área procurada é dada pela integral imprópria
11.4
tem domínio , e é sempre positiva. Já que
tem duas assíntotas horizontais: a reta a esquerda, e a reta a
direita.
Como é sempre positiva, é crescente em todo
(não possui mínimos ou máximos locais). Como
,
e que essa é positiva quando , negativa quando , temos que
é convexa em , côncava em , e possui um ponto de
inflexão em :
A área procurada é dada pela integral imprópria
Com dá , e
A decomposição desta última fração dá
Logo,
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11.5
Considere por exemplo a seguinte função :
Fora dos triângulos, vale zero.
O primeiro triângulo tem base de largura , o segundo , o
-ésimo , etc. Logo, a integral de é igual à soma
das áreas dos triângulos:
Assim, a integral imprópria converge. Por outro lado, já que para
todo inteiro positivo , não tende a zero quando .
11.7
(1) Como com
, a integral
converge se e somente se .
(2) Defina .
Pelo Teorema 11.1, sabemos que a integral converge se
, diverge caso contrário. Logo, a integral converge se
ou , e ela diverge se .
(3) Converge se e somente se (pode fazer ).
11.8
O volume do sólido é dado pela integral imprópria
Pelo Teorema 11.1, essa integral converge se (isto
é se ), diverge caso contrário.
11.9
(1) Como para
todo , temos também neste
intervalo, logo
, converge.
(2) Como para todo ,
,
converge.
(3) , converge.
(4) , diverge.
(5) Como
e
, temos que
converge.
(6) Escrevendo
, e observando que o máximo
da função no intervalo é , temos
, logo a integral converge.
Um outro jeito de fazer é de observar que se , então .
(7)
Como em todo o intervalo de integração,
.
Como aqui é uma integral do tipo com , ela é
divergente. Logo, pelo critério de comparação,
diverge também.
(8) ,
converge.
(9) Como ,
, diverge.
(10)
Como para todo , temos que
, que converge.
11.10
Observe que se , então ,
e se , então , logo
. Logo,
Como essa última integral converge (ela pode ser calculada
explicitamente), por comparação converge também. Como é par, isso implica que é bem definida.
Com a mudança , temos
que não depende de . Assim, é constante.
11.11
(1) Por definição,
. Logo, a integral
converge.
(2) .
Integrando por partes, definindo , , temos , , e
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(Obs: pode também começar com , e acaba calculando .)
Logo,
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Este último passo é justificado porqué , e porqué uma simples aplicação da Regra de
Bernoulli-l’Hôpital dá .
Como o limite existe e é finito, a integral imprópria acima converge e o
seu valor é .